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Política de Segurança da Informação e Comunicação é tema de palestra realizada pelo TRT

publicado: 04/03/2015 às 13h16 | modificado: 04/03/2015 às 16h16
Política de Segurança da Informação e Comunicação é tema de palestra realizada pelo TRT (imagem 1)
Foto: Leonardo Andrade

Foi realizada no Edifício Anexo do TRT-MG, nesta quarta-feira (04), a Palestra de Conscientização de Segurança da Informação, ministrada pela diretor-executivo da Empresa Aéras, Márcio Antônio da Rocha. Participaram a presidente do Tribunal, desembargadora Maria Laura Franco Lima de Faria; o presidente do Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação do TRT - CTIC - da instituição, desembargador Ricardo Mohallem; o diretor-geral, Ricardo Oliveira Marques; o diretor de tecnologia da informação e comunicações, Gilberto Atman Picardi Faria, e demais diretores e gestores da casa.

A atividade serve como orientação para a entrada em vigor da Política de Segurança da Informação e Comunicação (Posic) do Tribunal. O palestrante esclareceu que o objetivo da empresa que dirige é sensibilizar governos e gestores a operar com a informação em conformidade com as boas práticas e as exigências legais. Segundo ele, a implementação da Posic irá exigir grande esforço do Tribunal. Ele também comentou que os custos para a manutenção de todos os mecanismos de controle a serem implementados devem sair, na sua opinião, do orçamento regular da instituição.

Márcio Antônio da Rocha avalia que a informação é o ativo mais valioso de uma organização e diz que políticas como a Posic do TRT-MG servem para garantir segurança, confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade, por meio de controles e mecanismos de proteção.

A empresa Aéras atua em Minas Gerais e no Espírito Santo como representante do Grupo Módulo, que está presente em diversos países e detém o software Módulo Risk Manager, utilizado em todos os TRT´s do país. Em Minas Gerais, ela presta serviços para diversas secretarias estaduais e empresas controladas pelo governo do estado (como Cemig e Copasa), bem como a empresas privadas de grande porte. (David Landau)

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