Presidente do TST elogia cuidado com que o PJe foi implantado no Foro Trabalhista de BH
presidente do TRT-MG, desembargadora Maria Laura Franco Lima de Faria; presidente do TST, ministro Antônio José de Barros Levenhagem; e corregedora do TRT-MG, desembargadora Denise Alves Horta |
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Antônio José de Barros Levenhagen, durante a abertura da reunião do Coleprecor (Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho) realizada, nesta quarta-feira, em Brasília - DF, fez uma referência elogiosa à implantação do Processo Judicial eletrônico nas 48 Varas do Trabalho de Belo Horizonte, destacando o cuidado técnico com que foi adotado o sistema.
A presidente do TRT-MG, desembargadora Maria Laura Franco Lima de Faria, relatou que o presidente do TST lamentou não ter podido comparecer à cerimônia de implantação do PJe no Foro Trabalhista da capital mineira, na terça-feira (24). E comentou que a fala do ministro Levenhagen veio ao encontro do pronunciamento que ela fez durante a solenidade. Nesta cerimônia, ela recordou a recomendação que o presidente do TST havia feito, em reunião realizada no dia 17 de março de 2014 com os presidentes dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho, no sentido de que a continuidade da implantação do PJe exigia um trabalho conjunto do CSJT com os TRTs, para tornar o sistema mais estável e mais seguro.
Ainda na cerimônia de implantação do PJe, a desembargadora Maria Laura se lembrou de que o ministro Levenhagen ressaltara a importância do processo judicial eletrônico e o fato de o PJE-JT ter sido considerado uma referência pelo CNJ.
"Assim, alertou e deixou claro que, naquele momento, em que já tramitavam eletronicamente na primeira instância da Justiça do Trabalho cerca de um milhão de processos, o melhor era ter cautela, uma vez que a última versão do programa, a de n° 1.4.8, vinha apresentando inúmeras inconsistências", acrescentou a Presidente do TRT-MG, ao explicar que a versão implantada no Foro, a 1.4.8.3.3, dá a certeza de que agora o PJe se encontra estabilizado e permite ser alimentado com um grande número de processos, sem que isso seja motivo de transtorno e desespero para as partes e seus advogados. (Foto: Aldo Dias / Secom-TST)