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22 juízes tomam posse na 3ª Região

publicado: 29/10/2008 às 17h04 | modificado: 29/10/2008 às 19h04
22 juízes tomam posse na 3ª Região (imagem 1)
O desembargador Paulo Sifuentes (na foto com os empossados) garantiu, em seu discurso na solenidade de posse, que no TRT de Minas os juízes terão plenas condições de exercer a magistratura “porque este é um tribunal ímpar! Sem nenhuma modéstia, somos um dos tribunais mais respeitados do país”.

Em solenidade bastante prestigiada, foram empossados hoje, pelo desembargador Paulo Roberto Sifuentes Costa, presidente do Tribunal Regional do Trabalho, no cargo de juiz substituto da Justiça do Trabalho da 3ª Região, Ana Carolina Marinelli Martins, Andréia Possebão Nogueira, Anna Karenina Mendes Góes, Cácio Oliveira Manoel, Carlos José Souza Costa, Celismar Coêlho de Figueiredo, Celso Alves Magalhães , Claudia Eunice Rodrigues, Cyntia Cordeiro Santos, Edinéia Carla Poganski Broch, Eduardo do Nascimento, Fernanda Itri Pelligrini, George Falcão Coelho Paiva, Larissa Leônia Bezerra de Andrade, Luciana Espírito Santo Silveira, Luciana Muniz Vanoni, Luciane Cristina Muraro, Melania Medeiros dos Santos Vieira, Ney Fraga Filho, Patrícia Tostes Poli, Shirley da Costa Pinheiro e Wanessa Mendes de Araújo.

Em nome dos recém-empossados, Cácio Oliveira Manoel, classificado em primeiro lugar, garantiu em seu discurso de posse que o lema daqueles que hoje ingressam na magistratura trabalhista é exercê-la com compromisso e sob a bandeira da humanidade. Para cumprir esse mister é preciso entender o papel contemporâneo do juiz como ente ativo no processo, preocupado com a efetividade e celeridades processuais, sem perder de vista que a correta prestação jurisdicional envolve a retidão do juiz na condução dos atos processuais .

Consciente de sua responsabilidade, o orador prosseguiu afirmando que, atualmente, o magistrado trabalhista deve preocupar-se com todas as transformações sociais que repercutem diretamente na realidade do direito do trabalho, não se limitando tão somente as questões processuais e formais, pois a dinâmica social interfere nas relações capital-trabalho e o juiz não pode dele estar alheio a tal fato. Cultura geral, conhecimento de mundo e sensatez devem pautar as condutas do magistrado .

Presentes à solenidade, a presidente da Amatra3, juíza Olívia Figueiredo Pinto Coelho; o presidente da OAB/MG, advogado Raimundo Cândido Júnior; a procuradora Júnia Soares Nader, do Ministério Público do Trabalho; desembargadores, juízes, servidores do TRT, familiares e amigos dos empossados.

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