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Juízes conhecem diretrizes para implantação do processo virtual

publicado: 18/12/2006 às 15h03 | modificado: 18/12/2006 às 17h03

Nessa quinta-feira, dia 14, o juiz Tarcísio Alberto Giboski, presidente do TRT, acompanhou, ao lado de juízes, diretores e assessores, uma exposição sobre a virtualização do processo e as diretrizes para implementação na 3ª Região, dos programas que compõem o Sistema Integrado de Gestão da Informação da Justiça do Trabalho.

Ao abrir a reunião, Giboski relatou aos presentes as impressões trazidas da última reunião do Colégio de Presidentes e Corregedores (Coleprecor), na qual foram debatidos os avanços e as dificuldades dos tribunais para adotarem a virtualização do processo, prevista no Projeto de Lei nº 5.828/01, e reiterou o pedido para que magistrados e servidores se sensibilizem quanto à importância das mudanças que estão sendo implantadas. Mudanças que resultarão, sem dúvida, em uma prestação jurisdicional mais rápida, eficiente e de melhor qualidade. Para o presidente, é preciso quebrar resistências, “por a mão na massa”, reconhecer os inúmeros benefícios que advirão com o chamado processo virtual, e, sobretudo, abraçar uma “consciência cidadã”, aproveitando corretamente os recursos que estão sendo disponibilizados para esse fim.

Processo de transição
Juízes conhecem diretrizes para implantação do processo virtual (imagem 1)

Presente à reunião, o juiz Paulo Roberto de Castro, membro da Comissão de Informática do TRT (foto), enfatizou, também, a necessidade de todos se abrirem para a utilização dos novos recursos e salientou que o TRT da 3ª Região encontra-se, praticamente, habilitado para enfrentar os desafios que a realidade do processo virtual irá impor a todo o Judiciário brasileiro. Segundo ele, a Comissão de Informática – composta, ainda, pelos juízes José Murilo de Morais e Anemar Pereira Amaral – vem tomando uma série de iniciativas com o intuito de facilitar a transição do papel para o virtual: “Entendo, indispensável, a integração de todos nesta nova etapa, de modo que os subsídios colhidos de cada um permitam o aperfeiçoamento e a modernização do nosso regional”, completou.

Em seguida, Roberto Rodrigues da Costa, diretor de Coordenação de Informática, e Sérgio Brina Aragon, diretor de Sistemas Administrativos e Financeiros, apresentaram um resumo do projeto de informatização do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e fizeram uma explanação técnica sobre os sistemas informatizados já implantados ou em fase de implantação no TRT.

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