Juízes conhecem diretrizes para implantação do processo virtual
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Nessa quinta-feira, dia 14, o juiz Tarcísio Alberto Giboski, presidente do TRT, acompanhou, ao lado de juízes, diretores e assessores, uma exposição sobre a virtualização do processo e as diretrizes para implementação na 3ª Região, dos programas que compõem o Sistema Integrado de Gestão da Informação da Justiça do Trabalho.
Ao abrir a reunião, Giboski relatou aos presentes as impressões trazidas da última reunião do Colégio de Presidentes e Corregedores (Coleprecor), na qual foram debatidos os avanços e as dificuldades dos tribunais para adotarem a virtualização do processo, prevista no Projeto de Lei nº 5.828/01, e reiterou o pedido para que magistrados e servidores se sensibilizem quanto à importância das mudanças que estão sendo implantadas. Mudanças que resultarão, sem dúvida, em uma prestação jurisdicional mais rápida, eficiente e de melhor qualidade. Para o presidente, é preciso quebrar resistências, “por a mão na massa”, reconhecer os inúmeros benefícios que advirão com o chamado processo virtual, e, sobretudo, abraçar uma “consciência cidadã”, aproveitando corretamente os recursos que estão sendo disponibilizados para esse fim.
Processo de transição
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Presente à reunião, o juiz Paulo Roberto de Castro, membro da Comissão de Informática do TRT (foto), enfatizou, também, a necessidade de todos se abrirem para a utilização dos novos recursos e salientou que o TRT da 3ª Região encontra-se, praticamente, habilitado para enfrentar os desafios que a realidade do processo virtual irá impor a todo o Judiciário brasileiro. Segundo ele, a Comissão de Informática – composta, ainda, pelos juízes José Murilo de Morais e Anemar Pereira Amaral – vem tomando uma série de iniciativas com o intuito de facilitar a transição do papel para o virtual: “Entendo, indispensável, a integração de todos nesta nova etapa, de modo que os subsídios colhidos de cada um permitam o aperfeiçoamento e a modernização do nosso regional”, completou.
Em seguida, Roberto Rodrigues da Costa, diretor de Coordenação de Informática, e Sérgio Brina Aragon, diretor de Sistemas Administrativos e Financeiros, apresentaram um resumo do projeto de informatização do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e fizeram uma explanação técnica sobre os sistemas informatizados já implantados ou em fase de implantação no TRT.