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TRT de Minas inicia implantação do Projeto de Gestão por Competências

publicado: 05/07/2011 às 15h20 | modificado: 05/07/2011 às 18h20

A Diretoria de Recursos Humanos do TRT-MG, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, começa a implantar no Tribunal o Projeto de Gestão por Competências, previsto no seu Planejamento Estratégico, com o objetivo de transformar conhecimentos, habilidades e atitudes em resultados, visando aprimorar, cada vez mais, a prestação jurisdicional.

O projeto, que vem sendo desenvolvido há bastante tempo, foi apresentado ao presidente do Tribunal, desembargador Eduardo Augusto Lobato, pelos professores de MBA e pós-graduação da referida Fundação, Jorge Cunha e Celisa Gonçalves, no dia 14 do mês passado. Naquela oportunidade, o professor esclareceu que gestão por competências "é um modelo novo de gestão de pessoas que integra os Sistemas de Recursos Humanos, relacionando processos e pessoas às estratégias do TRT para alcançar melhorias das competências internas e atingir, na sua plenitude, a missão e a visão organizacional".

Na mensagem recém encaminhada via e-mail a todos os magistrados e servidores, a administração do Tribunal explica que o projeto é baseado na tríade conhecida como CHA, elucidando que o "conhecimento tem relação com a formação acadêmica e profissional", que "a habilidade está ligada ao prático, à vivência e ao domínio do conhecimento", e que a "atitude representa as emoções, os valores e os sentimentos das pessoas". Ainda segundo a mensagem, o projeto pretende incentivar o reconhecimento e valorização desses potenciais "como o recurso estratégico mais importante para o desenvolvimento e sucesso do nosso Tribunal".

O que está em curso, portanto, é a instituição de um novo estilo de gerenciamento mediante criação e manutenção, por esforço conjunto, de "uma cultura organizacional que conduza à excelência do desempenho e ao crescimento individual e institucional de maneira mais efetiva e estratégica".

E para que o resultado final do projeto seja concebido por meio da visão de todos e alinhado aos objetivos estratégicos do Tribunal, os magistrados e servidores serão convidados para participar, direta ou indiretamente, de grupos de construção das competências organizacionais e funcionais. (Walter Sales)

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