Vigilância armada no TRT de Minas começa segunda-feira
Tem início na próxima segunda-feira, 14 de fevereiro, o serviço de vigilância armada no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG).
Esta iniciativa faz parte da meta de otimização da segurança pessoal e patrimonial do Tribunal, que objetiva preservar a integridade dos magistrados, servidores e usuários da Justiça do Trabalho, bem como garantir a guarda dos processos, das informações e do patrimônio material da Instituição.
Nesta primeira etapa, a vigilância armada está sendo implantada em sete unidades da capital e em 27 cidades do interior. Em Belo Horizonte, o serviço será prestado, a partir de segunda-feira, no edifício-sede da instituição e em seu anexo (Av. Getúlio Vargas), nos prédios da Av. Augusto de Lima, da Rua Mato Grosso nºs 400 e 468, da Rua Goitacases e do Arquivo-Geral. No interior, além das cidades sedes de Foro, haverá, desde já, segurança armada nas Varas do Trabalho de Aimorés, Araçuaí, Conselheiro Lafaiete, Formiga, Monte Azul, Nanuque, Ponte Nova, Ribeirão das Neves e Teófilo Otoni.
Em palestra realizada hoje, dia 11, no prédio da Rua Curitiba, em Belo Horizonte, o Coronel Paulo Márcio Diniz, assessor de apoio externo e institucional da Presidência, passou aos agentes de segurança do TRT e aos vigilantes da empresa contratada as orientações finais sobre normas de segurança da Instituição, que deverão ser observadas. "O objetivo desta palestra é apresentar os vigilantes terceirizados aos agentes de segurança do TRT e vice-versa, bem como ajustar os procedimentos de operacionalização do serviço a partir de segunda-feira", disse o Coronel.
Foto: Madson Morais |
O assessor da Presidência informou também que já foi regulamentado o acesso de pessoas com porte legal de arma no tribunal, que a regulamentação de vários outros aspectos da área de segurança está sob estudos e que os agentes de segurança do TRT serão capacitados, o mais rapidamente possível, para também fazerem segurança armada nas unidades da Justiça do Trabalho de Belo Horizonte. Para o subsecretário de segurança do tribunal, Wandick Raimundo do Carmo, trata-se de profissionalizar a segurança, dando-lhe mais eficiência, e isso, diz ele, "é bom para todos". (Walter Sales)