Curso capacita servidores para desenvolver melhorias no PJe
A Escola Judicial do TRT-MG sediou, nesta semana (de 13 a 16 de fevereiro), o Treinamento para Desenvolvimento do PJe , promovido pelo CSJT. Participaram servidores que atuam no desenvolvimento do sistema nos TRTs de Minas Gerais (3ª Região), Rio de Janeiro (1ª Região), São Paulo (2ª e 15ª Regiões), do Distrito Federal e Tocantins (10ª Região) e do Espírito Santo (17ª Região).
Um novo modelo de tratamento das demandas relacionadas ao PJe adotado pelo CSJT amplia a participação dos tribunais no desenvolvimento do sistema com a atuação dos chamados times remotos. O curso torna os servidores aptos a atuarem nesse aprimoramento colaborativo do software .
O desembargador Emerson José Alves Lage e o diretor de tecnologia da informação e comunicações Gilberto Atmann Picardi Faria, membros do Comitê Gestor Regional do TRT mineiro, participaram do último dia do curso. O magistrado falou da satisfação em receber alunos de fora do estado e da expectativa de aproveitamento do conteúdo do curso por todos. O diretor da área qualificou o curso como "primeiro passo para o engajamento conjunto na melhoria do PJe".
Nesta sexta-feira (17), o curso tratou da nova versão do PJe da Justiça do Trabalho, que trará uma reformulação no sistema com previsão para ser implementada ao longo de 2018.
Sugestões de melhorias no PJe devem ser enviadas por magistrados e gestores das unidades para os comitês gestores regionais do sistema formados em cada TRT. Já o público externo deve contatar a Central de Atendimento, pelo telefone 3228-7000 ou pelo e-mail centraldeatendimento@trt3.jus.br. A partir de uma avaliação, as ideias aprovadas pelos comitês locais serão inseridas num sistema nacional chamado Jira . As demandas aprovadas pelo CSJT serão repassadas aos times remotos, que as desenvolverãocomo adendos ao software do sistema.
O treinamento, ministrado em uma única turma de 17 alunos, teve carga horária de 32 horas, com aulas presenciais no turno da tarde (14 a 16h) do primeiro dia, nos turnos da manhã (9 a 13h) e da tarde de terça a quinta-feira e no turno da manhã do último dia.
O curso foi coordenado per Herbert Parente e teve como instrutores Gleiton Marques, Alysson Ribeiro, José Fernando Tepedino Martins e Euler Cruz de Souza.
Ao final do treinamento, foi proposto um estudo de caso, realizado em duplas, que é aproveitado para a avaliação. Para aprovação, é exigida frequência mínima de 75% e nota igual ou superior a 75% nas avaliações. (Texto: David Landau / Fotos: Leonardo Andrade)