Iniciativas de promoção da dignidade humana serão premiadas pelo CNJ
Resumo em texto simplificado
Estão abertas as inscrições para a 2ª Edição do Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade até 7 de março de 2025. Podem concorrer projetos inovadores que abordem temas como tráfico de pessoas, inclusão social, combate à discriminação e promoção do trabalho decente. A premiação contempla quatro categorias, e os participantes podem inscrever mais de uma prática. As iniciativas devem comprovar sua autoria, implementação e eficácia. Os vencedores serão reconhecidos em cerimônia do CNJ, em abril de 2025.
Saiba mais sobre esta iniciativaRepresentantes do Sistema de Justiça, do poder público, de empresas e da sociedade civil organizada interessados em participar da 2.ª Edição do Prêmio de Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade já podem se inscrever até 7 de março de 2025.
Projetos ou programas inovadores que promovam a dignidade da pessoa, especialmente no enfrentamento ao tráfico de pessoas, à promoção da inclusão social e ao combate a todas as formas de discriminação e à promoção do trabalho decente podem concorrer à premiação. O reconhecimento será concedido em quatro categorias: Responsabilidade Social do Poder Judiciário; Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas; Promoção da Inclusão Social e Combate à Discriminação; e Promoção do Trabalho Decente.
Os participantes podem inscrever mais de uma prática, tanto por autor quanto por órgão. Os inscritos precisam comprovar a autoria das iniciativas e a implementação da ação há pelo menos um ano, a partir do dia 6 de dezembro de 2024. A prática apresentada deverá comprovar a sua aplicabilidade e eficácia. Por meio do reconhecimento, os trabalhos selecionados serão amplamente divulgados.
Os vencedores receberão diploma, que será entregue em cerimônia promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em abril, durante a Semana Nacional de Responsabilidade Social. A iniciativa da premiação é da Comissão Permanente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, presidida pelo conselheiro Guilherme Feliciano.
Com informações do CNJ