Justiça e Cidadania promove ações especiais para o mês da mulher
Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, o programa Justiça e Cidadania promove, durante o mês de março, edições especiais de suas atividades. O Mês foi aberto no espaço Exposição Trabalho & Cidadania, do edifício-sede do TRT-MG. No dia 5/3 foi realizada uma audiência simulada a partir de um processo fictício, inspirado em sentença proferida em 1990 pela então juíza Alice Monteiro Barros, quando presidia a 18ª JCJ, versando sobre os direitos da trabalhadora gestante. Alice Monteiro de Barros (1946-2014) foi desembargadora do TRT-MG e autora de diversos livros jurídicos, entre eles "A Mulher e o Direito do Trabalho". Entre os dias 19 e 21/3, a agenda das visitas contou com audiências simuladas, acompanhamento de sessões de julgamento de turmas do Tribunal e, ainda, explanações acerca da história do Trabalho e da Justiça do Trabalho, sobretudo voltado para o trabalho da mulher.
Na terça-feira (19/3), a ação foi realizada no Laboratório de Atividades Judiciais Especial, localizado no edifício da Rua Curitiba, 835, com a temática: “A mulher no mundo do trabalho". Na ocasião, 35 alunos do Curso de Direito do Centro Universitário Fumec participaram. Acompanhados pela professora Andréa de Campos Vasconcellos, eles foram recebidos no auditório histórico para uma breve explanação sobre as atividades institucionais que cabem ao Centro de Memória - Escola Judicial. Em seguida, acessaram processos históricos, com o objetivo de compreender o período entre as décadas de 1940 e 1970.
Na quarta-feira (20/3), estiveram presentes 22 alunos da disciplina de direito do trabalho do Centro Universitário Uni-BH. Acompanhados pelo professor Eduardo Simões, eles assistiram à parte de uma sessão da Terceira Turma. Depois visitaram a exposição: Trabalho e Cidadania, com a temática: “Trabalho da mulher ao longo da história do Brasil”. Por fim, participaram de uma audiência simulada conduzida pela juíza do trabalho Haydée Priscila Pinto Coelho de Santana, na qual o processo fictício a ser julgado foi um possível caso de dispensa discriminatória por gênero.
Encerrando a semana, na quinta-feira (21/3), a ação contou a presença de 20 alunos do curso de Direito da Faculdade Estácio. Acompanhados da professora Magna Nogueira, eles assistiram parte da sessão do Tribunal Pleno. Em seguida, participaram de uma audiência trabalhista simulada, conduzida pelo juiz Pedro Mallet, em que o processo fictício a ser julgado também tratou de um possível caso de dispensa discriminatória por gênero.
A iniciativa do Centro de Memória da Escola Judicial - A mulher no mundo do trabalho teve ainda outras atividades durante o mês de março.
Veja Galeria de fotos das visitas realizadas à Exposição nos dias 19, 20 e 21/3.