Ministro Caputo Bastos visita Cejusc de 2º grau e Escola Judicial
Nesta terça-feira (7/6), em atividade prevista em agenda, o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Guilherme Caputo Bastos, e sua equipe visitaram, pela manhã, o Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc) de 2º Grau do TRT-MG. Acompanharam a visita o 1º vice-presidente do tribunal, desembargador César Pereira da Silva Machado Júnior, que destacou a posição do TRT mineiro na 6ª edição da Semana Nacional da Conciliação Trabalhista, realizada de 23 a 27 de maio, incluído entre os três com melhor desempenho nos tribunais de grande porte do país. Destaque, segundo ele, graças à sinergia da equipe do Cejusc, seus servidores e sua coordenadora, juíza Flávia Rossi.
A coordenadora do Cejusc, além de reconhecer a dedicação de sua equipe, lembrou as novas soluções propostas e já aprovadas pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Nupemec), que podem melhorar e ampliar as conciliações. Finalizando o encontro, o ministro Caputo Bastos reforçou a importância da conciliação na Justiça do Trabalho, ferramenta que, de acordo com ele, muito contribui para a resolução mais célere de conflitos já que só no TST tramitam cerca de 600 mil processos.
Da esq. para a dir. o diretor-geral do TRT-MG, Carlos Athayde Valadares Viegas, o ministro Caputo Bastos, o presidente do tribunal, desembargador Ricardo Antônio Mohallem, a coordenadora do Cejusc, juíza Flávia Rossi, o 1º vice-presidente do tribunal, desembargador César Pereira da Silva Machado Júnior, e o magistrado auxiliar da Presidência, juiz Renato de Paula Amado
À tarde, o corregedor-geral e sua equipe estiveram na Escola Judicial (EJ) do TRT-MG, onde foram recebidos pela 2ª vice-presidente do tribunal e diretora da EJ, desembargadora Rosemary de Oliveira Pires Afonso, pelo coordenador acadêmico, juiz Vitor Salino de Moura Eça, que mostrou as dependências da unidade ao ministro, e pelo secretário, servidor Leonardo de Assis Silveira.
Em sua explanação ao corregedor-geral, a desembargadora Rosemary de Oliveira Pires Afonso ressaltou que, para a sua gestão junto à Escola Judicial, que corresponde ao biênio 2022-2023, está envidando esforços em sua modernização, com ações como alterar a Revista do Tribunal de monotemática para mais plural, para que magistrados, servidores e outros autores possam publicar seus artigos, sendo de pertinência à Justiça Trabalhista e a instituição da Revista totalmente digital a partir da edição 105. Além da expansão de cursos e seminários para melhor capacitar magistrados e servidores, inclusive implantando um prêmio de boas práticas, que contará com assentamento em folha funcional dos premiados. Já o ministro Caputo Bastos ressaltou que unidades como as escolas judiciais carecem de pessoas no comando com paixão pelos seus fazeres, como é o caso da atual coordenadora da EJ.
Durante a visita, a assessora da Corregedoria-Geral Jurema Costa de Oliveira Silva doou à EJ uma cópia de seu livro, fruto de sua dissertação de mestrado, “O Supremo Tribunal Federal e os Precedentes Vinculantes em Matéria Trabalhista, com orientação do ministro Freire Pimenta.
Da esq. para a dir. o magistrado auxiliar da corregedoria-geral, juiz Rafael Gustavo Palumbo, o ministro Caputo Bastos, o presidente do TRT-MG, desembargador Ricardo Antônio Mohallem, a 2ª vice-presidente do tribunal e diretora da EJ, Rosemary de Oliveira Pires Afonso, e o coordenador acadêmico da EJ, juiz Vitor Salino de Moura Eça
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FOTOS: Leonardo Andrade/Secom