Você está aqui:

Tribunal envolve a sociedade em campanha pelo trabalho digno na 3ª Caminhada do Trabalho Decente e Saúde

publicado: 14/12/2025 às 12h22 | modificado: 15/12/2025 às 15h26

Se estiver usando leitor de tela, ignore este botão. Ele é um recurso de acessibilidade para pessoas com baixa visão.

Resumo em texto simplificado

3ª Caminhada do Trabalho Decente da Justiça do Trabalho mineira percorreu 3km das ruas da capital na manhã deste domingo (14/12) para promover e divulgar programas ligados ao tema do TRT-MG: Programa Trabalho Seguro, Programa de Equidade de Gênero Raça e Diversidade, Programa de Enfrentamento ao Trabalho Escravo, ao Tráfico de Pessoas e de Proteção ao Trabalho do Migrante e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem,

Saiba mais sobre esta iniciativa

Mais de 1.300 pessoas de fora do Tribunal se inscreveram junto a magistrados e servidores da Justiça do Trabalho de Minas Gerais para a 3ª Caminhada do Trabalho Decente e Saúde. Ao todo, foram 2 mil inscrições, sendo que as primeiras 1500 se esgotaram em menos de 12h. Pouco depois das 8h deste domingo (14/12), já era possível ver um grande número de pessoas com a camiseta rosa do evento se alongando para enfrentar o desafio. O trajeto percorrido foi de 3 quilômetros, com início e fim em frente ao edifício-sede do TRT-MG.

A atividade é uma iniciativa para difusão e promoção dos quatro programas do TRT vinculados à defesa do trabalho decente: Trabalho Seguro; Equidade de Gênero Raça e Diversidade; Enfrentamento ao Trabalho Escravo e ao Tráfico de Pessoas e Proteção ao Trabalho do Migrante; e o de Erradicação do Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem.

Alongamento antes da caminhada
Alongamento antes da caminhada

Visibilidade dos programas da JT para a sociedade 

Antes da largada, a presidente do Tribunal, desembargadora Denise Alves Horta, agradeceu a todos os presentes. Ela também falou da luta do TRT mineiro em defesa do fortalecimento da dignidade do trabalhador e da saúde de todos os cidadãos: “Trabalho decente é dignidade, saúde é vida”.

Na ocasião, a desembargadora Adriana Goulart de Sena, que é coordenadora regional do Programa de Equidade de Gênero Raça e Diversidade, foi aplaudida ao dizer que a corrida trouxe a possibilidade de diferentes estarem no mesmo espaço pensando na saúde. “Que todos possam ser aquilo que desejam ser”, falou ao microfone. Para a desembargadora, o Tribunal está cumprindo a sua missão ao tratar desses temas. Ela entende a iniciativa como um exemplo de integração, aproximação com a sociedade e defesa da saúde física e mental, com importância para a divulgação dos programas.

O desembargador Marcelo Lamego Pertence também deu um último recado antes do início da atividade para falar do vínculo entre o trabalho decente e a saúde: “Não existe trabalho decente se a pessoa não puder, ao ter seu ganho, ficar saudável”. O magistrado defende que essa seja uma luta de toda a sociedade, por estar ligada à defesa da dignidade do ser humano. O trabalho digno, com saúde e sem riscos, para ele é um direito fundamental.

Início da caminhada
Início da caminhada

A desembargadora Paula Oliveira Cantelli, que é gestora do Programa de Enfrentamento ao Trabalho Escravo, ao Tráfico de Pessoas e de Proteção ao Trabalho do Migrante, disse que a iniciativa tem o papel de mobilizar a sociedade. Ela  explicou que a corrida é parte de um trabalho que vem sendo realizado ao longo de todo o ano, pois o combate ao trabalho escravo precisa ser constante. Também destacou que a visibilidade do bloco formado por mais de mil pessoas caminhando com a mesma cor de camiseta traz um impacto, passando uma ideia de unidade na luta por um objetivo.

A gestora do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem, desembargadora Maria Raquel Ferraz Zagari Valentin, concorda com a importância da levar o trabalho dos programas para fora do Tribunal. Ela valorizou a combinação da divulgação das ações e programas institucionais com o incentivo à saúde. “Você vê num domingo essa quantidade de rosa choque na porta do Tribunal é uma coisa que marca, faz uma diferença tremenda para o nosso trabalho que geralmente é só intramuros', avaliou a magistrada.

Veja galeria de fotos 

Visualizações:

Seção de Imprensa imprensa@trt3.jus.br