TRT-MG doa livros e brinquedos para o Hospital da Baleia
A Rede de Amigos do Hospital da Baleia recebeu, na tarde desta quinta-feira (10), mais de 1.400 livros infantis, brinquedos pedagógicos e 200 cartilhas, arrecadados pela Escola Judicial do TRT-MG durante a campanha Solidariedade Literária, que, neste ano, teve como tema: "Educação, leitura e não ao trabalho infantil – o melhor caminho para o futuro".
A doação aconteceu na biblioteca do Tribunal e contou com a presença do secretário da Escola Judicial, Fernando Brescia dos Reis, da gerente de mobilização de recursos do hospital, Daniela Ferreira, da coordenadora do voluntariado do hospital, Maria Conceição Almeida, e da chefe da Seção de Biblioteca, Márcia Lúcia Neves Pimenta.
Daniela Ferreira agradeceu a doação, que, segundo ela, vai impactar muitas pessoas, como todos os livros. “É um movimento de solidariedade que está dentro de cada um. Começa pequeno e, de repente, temos um grande resultado”.
Para Fernando Brescia, um livro abre portas, estimula a criatividade, distrai. É um alento para todos e tem um significado especial em momentos em que as pessoas têm sua mobilidade limitada. Sobre a campanha Solidariedade Literária, ele destaca o significado de conseguir a empatia de tantas pessoas durante a pandemia, quando todos estão enfrentando dias difíceis.
Da esquerda para a direita, Karin Gäbel; servidora da biblioteca, Daniela Ferreira, gerente de mobilização de recursos do Hospital da Baleia; Fernando Brescia dos Reis, secretário da Escola Judicial; Márcia Lúcia Neves Pimenta, chefe da Seção de Biblioteca; Maria da Conceição Almeida, coordenadora do voluntariado do Hospital da Baleia; e Bruno Taunay Gripp Mota, servidor da biblioteca
"Solidariedade é o ato que mais expressa o respeito pela dignidade humana", ressaltou Márcia Pimenta. Ela observou que os itens arrecadados serão compartilhados com os internados e seus acompanhantes nos momentos de entretenimento e lazer e na hora de contação de histórias, realizada pela Rede de Amigos do Hospital da Baleia e por voluntários. Participaram da campanha magistrados, servidores, público externo e editoras, como Cora Editora, Educar Brasil, Aletria, Mazza e Distribuidora de Livros Clássica.