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Noite de dança e debate no Centro Cultural do TRT-MG

publicado: 18/03/2025 às 22h25 | modificado: 01/04/2025 às 14h53
Resumo em texto simplificado

Na noite de terça-feira (18/3), o TRT-MG promoveu discussões sobre a realidade das mulheres em um evento especial pelo mês da mulher. A programação começou com o espetáculo "Poderia Ser Rosa", coreografado por Henrique Rodovalho, que aborda a violência contra as mulheres como uma ferida histórica. Após a apresentação, houve uma roda de conversa com a Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica e a Delegacia-Geral de Polícia. Alunos da EJA da Escola Municipal Professor Edson Pizzani participaram, destacando a importância de conhecer formas de enfrentar a violência. A aluna Kleite Quirino enfatizou a necessidade de criar redes de apoio entre as mulheres.

Saiba mais sobre esta iniciativa

plateia assiste ao espetáculo de dança

A noite desta terça-feira (18/3) foi dedicada a mais discussões sobre a realidade das mulheres, como parte das atividades especiais programadas pelo TRT-MG para celebrar o mês da mulher. A programação de hoje, no Centro Cultural do TRT-MG, foi aberta com a apresentação do espetáculo ”Poderia Ser Rosa” da Companhia de Dança do Palácio das Artes, montagem que tem 20 anos de história e mostra que a violência e a perseguição contra as mulheres são feridas históricas que precisam ser denunciadas e repensadas.

Roda de conversa

Após o espetáculo foi realizada uma roda de conversa com a participação da equipe da Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica da Polícia Militar e de Ana Paula Balbino, da Delegacia-Geral de Polícia. Alunos da EJA - Educação de Jovens e Adultos - da Escola Municipal Professor Edson Pizzani, do bairro Serra, em Belo Horizonte, foram convidados e participaram das atividades. Para a professora, coordenadora da EJA e advogada, Sheila Sotero, que acompanhava a turma, os alunos estão muito próximos desta realidade de violência e por isso é importante conhecerem possíveis portas de saída. "Nós vamos levar pra escola muito conhecimento". Uma das alunas, Kleite Quirino, disse que ficou feliz em participar do debate e destacou: "É importante que as mulheres criem redes de apoio para vencer a violência".  

Participantes da roda de conversa

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