Magistrados e servidores participam de encontro sobre cooperação judiciária
Resumo em texto simplificado
Nesta sexta-feira (27/9), ocorreu o I Encontro de Conselheiros, Magistrados e Servidores do Núcleo de Cooperação Judiciária do TRT-MG, onde foram discutidos temas como a estrutura e as políticas de cooperação judiciária. O evento destacou a importância da Resolução 341 e da cultura de colaboração entre os órgãos do sistema judiciário para a efetivação da justiça.
Saiba mais sobre esta iniciativaNesta sexta-feira (27/9), a Escola Judicial recebeu o I Encontro de Conselheiros, Magistrados de Cooperação e Servidores do Núcleo de Cooperação Judiciária do TRT-MG. O evento abordou a estrutura, o funcionamento e os projetos do Núcleo de Cooperação Judiciária, além de assuntos relacionados ao Comitê Executivo Estadual de Cooperação Judiciária em Minas Gerais.
O desembargador Antônio Gomes de Vasconcelos, coordenador do Núcleo de Cooperação Judiciária do TRT-MG, explica a relevância do Encontro. “A Resolução 341 ampliou muito a nossa atuação, envolvendo cerca de 20 magistrados e diversos servidores. Então, o Encontro tem como objetivo principal pensar a estrutura, funcionamento e as políticas judiciais que vamos implementar em toda a cooperação judiciária. Além disso, é um momento para pensarmos juntos uma política de disseminação da cultura da cooperação judiciária do nosso Tribunal”, afirmou.
A presidente do TRT-MG, desembargadora Denise Alves Horta, agradeceu o convite para participar do Encontro e destacou a Resolução 350 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que estabelece diretrizes e procedimentos sobre a cooperação judiciária nacional entre os órgãos do Poder Judiciário. A magistrada ainda complementou: “a cooperação judicial é um princípio fundamental para a garantia do direito das pessoas e para a efetivação da justiça. Ela existe na boa relação entre os órgãos do sistema judiciário, que trocam informações, recursos e experiências para o cumprimento de suas atribuições”.
Para Fernanda Melo Costa Paschoalin, diretora-geral em exercício, “é fundamental disseminar a cultura da cooperação judiciária e trocar ideias com os magistrados e colegas. Isso nos ajuda a entender de que forma podemos contribuir, seja na área judiciária ou administrativa. Temos que pensar sistemicamente: não apenas na função de julgar do Tribunal, mas também como uma instituição maior, por meio de acordos com outras instituições públicas para somar e cumprindo, assim, a finalidade social da Justiça do Trabalho, o maior objetivo”.